
O caboquim cordô cêdo, ispriguíçô, lavô as mão na gamela, limpô uzói, sinxugô, tomô café,
pego a inxada, sivirô pra muié I falô: - Muiééé, tô inoprotrabaio. Quano q'êle saiu da casa,
ao invêiz dií prá roça, ele subiu num pé di manga I ficô iscundidim. De repente pareceu um negão,
e foi inté upé di manga I nem si percebeu q'o caboquim tava lá inrriba. Pegô u'a manga...
chupô, pegoôta, I mais ôta..., I a muié du caboquim chegô na janela e gritô:
- Póvim, ele já foi! I o negão largô as manga I sinfurnô dendacasa du caboquim. O caboquim,
danado de ráiva, desceu da árvre, pegô um facão e intrô na casa. Quandele abriu a porta
ele viu o negão chupano as teta da muié, intonsi levantô u facão e falô: - Vai morrêêêêê negão!!!
E num é cunegão puxô um 38 da cintura, I pontô pro caboquim falano: - Pruquê qui eu vômorrê?
E o cabuquim: - Manga cum leite mata uai! Cê num sabia???!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário