quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

GANHAR DINHEIRO



  • De facto, pelo dinheiro, os maiores oprimidos são os ricos. E cada dia que passa, pagam mais caro essa situação de aparente privilégio.
  • Os terroristas vêem neles um cofre bem mais frágil que o dos bancos.
  • Aquele que se esqueceu de viver a vida, de acompanhar a família e de criar um círculo protector naqueles a quem dá emprego, é um alvo apetecido pelos amigos do alheio ou por aqueles que clamam justiça, mas não têm outro meio para a obter e, por isso, utilizam este recurso.
  • Estamos, deste modo, em presença do custo real de ser rico.
  • ENSINEMOS A GANHAR DINHEIRO
  • Estamos confrontados com o risco diário de ter muito dinheiro e de nos tornarmos notados por esse mesmo dinheiro.
  • É necessário ter dinheiro, é útil ter dinheiro, mas sempre com conta, peso e medida. Os outros também necessitam de o ganhar.
  • Se temos quanto nos baste e sabemos ganhar dinheiro ensinemo-lo aos outros, abramos-lhes as portas. Não ceguemos com o metal. Essa cegueira é cada vez mais perigosa e contém inúmeros riscos.
  • A fragilidade deste poder, vem de muito longe.
  • Cristo, ao expulsar, a chicote, os vendilhões do Templo, explicou à sua maneira, que os ricos eram vulneráveis a este tratamento.
  • Ontem, como hoje, Cristo seria um revolucionário.
  • No século XII a Ordem dos Templários é chacinada, à ordem de Filipe, o Belo, rei de França, numa só noite, porque eram poucos e eram os homens mais ricos do mundo.
  • Daí para cá, a riqueza passou a camuflar-se, a tornar-se um segredo. Numa atitude de pudor, os governos que não conseguiram ainda resolver os problemas sociais, adoptaram leis, autorizando a cobrança de impostos pelos sinais exteriores de riqueza que qualquer cidadão possa apresentar.
  • No país Basco, os separatistas conseguem os fundos que lhe permitem a sua actuação, obrigando os ricos a pagar altíssimos impostos sob pena de rapto e morte na pessoa do magnata ou dos seus familiares. Isto acontece no centro da Europa civilizada e com polícias armados com os mais sofisticados equipamentos.
  • A força e o poder do dinheiro, gera igualmente uma contra força, um contra poder e uma inveja surda e cega, que combate sem tréguas os capitalistas e vai tirando o sono àqueles que têm astronómicas contas bancárias ou grandes bens ao luar.
  • MISÉRIA É IGUAL
  • A BARRIL DE PÓLVORA
  • Muitas vezes ouvimos dizer que " o dinheiro é a mola real da vida". Não tenhamos dúvidas. Negar isso é pura demagogia. São raríssimos aqueles para quem o dinheiro não significa nada.
  • A falta de dinheiro faz com que metade dos habitantes da terra vivam em condições miseráveis de alojamento e em situação alarmante de subnutrição.
  • Estes aspectos, que levam à degradação humana, são autênticas chagas sociais que é preciso debelar.
  • Esta falta de dinheiro não é só privilégio das sociedades pobres e miseráveis, mas também de sociedades ricas como as de Nova York ou de Hong-Kong onde aparecem manchas de bairros miseráveis que contrastam com a riqueza que os circunda.
  • Devido à proximidade entre os bairros miseráveis dos sem dinheiro, e os bairros riquíssimos dos que têm muito dinheiro, a sua agressividade é chocante e são autênticos barris de pólvora que podem explodir a qualquer momento.
  • A POBREZA NÃO É SÓ FALTA DE DINHEIRO É TAMBÉM FALTA DE INSTRUÇÃO
  • E FALTA DE CULTURA
  • É evidente que a pobreza não é só sinónimo de falta de dinheiro, é também falta de instrução, falta de cultura, falta de qualidade humana.
  • Parece inevitável que as coisas se passem assim, e se diga que toda esta aparente desorganização, onde uns têm muito e outros não têm nada, faz parte da harmonia universal criada por Deus.
  • Julgamos que todos podemos beneficiar das riquezas da terra, embora também muitas vezes nos interroguemos sobre quem somos nós para desconfiar da ordem do Criador ou tentar emendá-la.
  • Se fosse possível a qualquer um começar o mundo agora, distribuindo tudo por igual, não há dúvida que dentro de uns anos, as diferenças que agora se verificam, seriam já patentes, embora muitíssimo mais atenuadas.
  • Quando pensamos que a sociedade ideal seria uma sociedade em que todos vivêssemos na abundância e na felicidade, temos a certeza que isso é possível.
  • Os países em desenvolvimento, necessitam do dinheiro e do conhecimento dos países ricos. É fundamental conceder-lhes essa possibilidade.
  • O homem é o grande senhor do Universo.
  • DEVEMOS APOIAR, ADMIRAR E INCENTIVAR TODOS AQUELES QUE SABEM CRIAR RIQUEZA
  • Interessa-nos responsabilizar as pessoas e não criar indiferentes que tudo têm, e tudo terão sem qualquer esforço.
  • Há muita gente que critica os ricos, porque continuam a trabalhar, defendendo a tese de que ao atingir determinado nível económico o homem devia parar.
  • Esta ideia é completamente absurda por reduzir a vida humana a determinado quantitativo de rendimentos, acima do qual só seria possível a ociosidade e abaixo do qual se deveria continuar a trabalhar.
  • É evidente, que este conceito, acabaria por paralisar os mais capazes e os mais aptos a criar riqueza. São estes, que movimentando diariamente milhões de euros, aguentam os postos de trabalho, criam maior riqueza, contribuem para o progresso, desenvolvem as nações e aplicam o dinheiro, não num simples consumismo, mas em investimento produtivo.
  • Os multimilionários não trabalham só para serem mais ricos.
  • É essencialmente a criação de novos postos de trabalho, é o poder , a grandeza, a glória e as honras deste mundo que os seduzem e isso é legítimo.
Leia mais em:http://www.cunhasimoes.net/cp/Textos/Saude/saude18.htm

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